sábado, 30 de julho de 2011

O pensar, propriamente dito não dói...

O que define aquilo que chamamos de pensamento?
Seria um ponto por onde nos apoiamos? Ou apenas o eterno vício gerado pela consciência? 
Até quando eu me verei presa deste vício que me mata e consome? Sim caro leitor, o ato de pensar tem me matado cruelmente à doses bem pequenas. Como? quando passo a idealizar alguns sentimentos como a esperança, a fé e sim, o amor.
Na bíblia encontramos o apóstolo Paulo a dizer que ainda que falasse a língua dos anjos, sem amor nada seria, e que mesmo que tivesse uma fé cuja força pudesse transportar os montes e não tivesse amor, nada seríamos...Mais tarde o filósofo Renato Russo cantaria esta passagem... Menciono estas palavras porque eu sei que só me sentirei melhor quando forem escritas e mentalmente ditas. Eis aí o mal do pensar!

Durante algumas semanas me peguei questionando: Seu eu fosse leiga a tudo que estivesse ocorrendo a minha volta eu me pouparia de ver tantas atrocidades que ocorrem por aí afora, mas novamente me pus a negar tudo que antes havia dito. E meus dias ultimamente andam oscilando entre o bem e o mal querer, o gostar e o odiar... E tudo que me ocorre à mente instantaneamente é que: "O amor é velho, o amor é novo, o amor é tudo o amor é você" mas nada encontro a não ser o vazio que insisto preencher, com o quê?!

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