quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

FIELDS FOREVER

Quando penso em escrever, sou tomada por indecisões, e por preconceitos de mim mesma... Ás vezes penso, quem leria isto, ou aquilo? mas são meus planos de lugar nenhum, são MINHAS tempestades mentais, são minhas!! e nada como ser escritas...
Ás vezes eu fico dentro do ônibus pensando: Quem gostaria de ler num país tão semi-alfabetizado? ainda mais se for escritos feitos por uma jovem da qual nunca ouviram falar, isso é um ultraje! onde estãos todos os adolescentes da minha geração? se pervertendo por causa de alguma bandinha, ou por algum cantorzinho ou cantorinha imbecil que ás vezes nem cantam... Não é revolta não, são apenas indagações que faço a mim mesma, pensemos bem - se não estiverem com preguiça de pensar (acho que o pensamento deveria ser mais do que um exercício, deveria ser uma obrigação, no quem em sua suma essência é - mas as pessoas criam preguiça pra tudo nessa vida) são indagações que nós mesmos fazemos, quando não há nada pra pensar... São teorias mirabolantes que você acha que mudarão o mundo, e que, são simplesmente esquecidas.
 Não esquecem de acessar o orkut, o msn, as redes sociais mais "bombadas" do momento, mas se esquecem que existe um mercado podre e inescrupuloso que está aí, à postos, prontos para "comerem vocês", não é pra isto que vocês servem? Serem servidos na mesa da mídia como prato principal?
Termino este miolo de pensamentos assim: "SOMOS ANIMAIS SENTIMENTAIS, BRINQUEDOS DA MÍDIA, PRODUTO DOS NOSSOS PAIS"!
                                                          
                                                                                                          
 
                                                                                        Telma Rodrigues

Sua mãe deve saber...

Cara... Sua mãe deve saber um monte de coisas, mas porque ela nunca sabe o que vc realmente faz?
Sabem... o pior é que sabem, sempre sabem - só se fazem de loucas! observando os adolescentes, não há nada mais óbvio para observar do que o fato de todos serem rebeldes e verem na rebeldia  uma forma de se libertarem. EU DIGO QUE NÃO! se fôssemos realmente rebeldes, não estariam a maioria de vocês aí, projetos de uma sociedade consumista e inalterável, graças a quem? quem, adivinhem só: NÓS MESMOS, que somos tão acomodados, com nossas mães levando nosso leitinho todas as noites antes de dormir, e achando que qualquer "fora" que você leva do seu "paquera", é o fim do mundo, sabem a guerra "acabou", mas creio que a maior batalha que há de vir, é aquela contra nós mesmos e contra nossos mau-costumes, e má-orientações psicológicas, temos termos para tudo, que tal inventarmos, um para você mesmos? Eu posso chamá-los do que quiser, mas e daí, se isso viola os direitos humanos, ou o sistema que deixa mães pobres morrerem à míngua nas ruas e protegem a imagem de qualquer palhaço filhinho do papai, então eu me encho de fúria e rebeldia contra vocês. CONTRA TODOS VOCÊS! Que para palhaços faltam só os narizes vermelhos, porque já sabem se fantasiar com muito estilo
e digo mais, se comecei este texto reprimindo essa "rebeldia" dos que lêem isto, agora já não a reprimo, pois é da rebeldia inteligente que precisamos, é da verdadeira rebeldia que falo, daquelas dos panteras negras e dos grupos hippies, nada de saudosismos por agora, depois conto mais sobre o mundo obscuro da realidade...
                                

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Frases

Pensamentos que vagam minha cabeça e só saem quando escritos!


"Paradoxos são universos interligados a um meio 'pensante': O homem” (Telma Rodrigues)

 “O silencio é a ausência de um paralelo infinito: o pensamento, ou a simples vontade de não falar” (Telma Rodrigues)

 “A vida nos dá em dobro tudo que dermos a ela, se dermos insulto, ela dará insulto, mas se dermos amor, ela nos dará amor em troca”    (Autoria desconhecida)

 “O coração quanto mais vazio, mais pesa.”   (Lampreyere)

“Somos animais sentimentais, brinquedos da mídia, produto dos nossos pais” (Telma Rodrigues)

O TEMPO

Maldito tempo, parece invenção do homem.
Quando mais precisamos não vem,
Quando menos queremos fica e quando eu escrevo se esvai...
E esse tal de futuro?! As tecnologias talvez dêem conta dele, porque afinal: Quando vem, já é passado.

                                  Telma Rodrigues