sábado, 9 de julho de 2011

Como se diz: Utilizando novos conceitos!

O que fazer quando se está triste?
O que pensar quando não há um motivo concreto para se estar presente na realidade em que se vive?


Há tantas perguntas para fazer, são tantas trilhas para se caminhar,
e no meio desses caminhos encontramos pessoas que nos ajudam, outras que favorecem situações negativas...
Não quero me passar por emotiva, mas, tanto faz agora, já não há razão para se importar. O mundo é controverso e irritantemente cheio de razões das quais evito estar perto, assim como você que lê presumo eu, evite também.
Outro dia entre as muitas trilhas que passei, perguntaram-me o motivo de escrever tais palavras, bom, considero-me chata e todos sabem disso... redondamente chata, mas profundamente sensível para não deixar de relatar alguns acontecimentos vividos, pelo simples medo de perdê-los em minha memória, ou pelo fato de apenas querer que todos saibam o que vivi, pelo o que passei ou as pessoas que conheci.
Sinto falta de subir nos pés de fruta e arrancar delas o sabor tropicano, as vezes fortemente azedos, ou suavemente adocicados... Vejo no passado sensações únicas que o presente não consegue me dar.
Certo dia amanheci com vontade de sonhar algo novo e diferente, mas tudo que consegui, foi escrever tais palavras medíocres, e como o filósofo Nietzsche dizia: "Quem não teve nada no passado, vê grandeza nas pequenas coisas" então passo desde já a me enquadrar neste ponto.


Tenho vontade agora de escrever algo novo, de descobrir um mundo através das palavras, eu tenho eu posso eu sei, e se tudo que mais precisamos é de amor e apego a algo, decido me apegar às palavras que rodeiam meu mundo.
A partir do dia de hoje, escrevo-lhes um pequeno diário, para que possam compreender por quê e para quê, escrevo tais mensagens incompreendidas.
Para quando eu disser "oi", estas duas palavras resumam-se a uma melhor compreensão.


Desde já, muito obrigada, a você, corajoso desbravador de pensamentos malucos. Grande honra possuis, por ter chegado até aqui!

   Telma Rodrigues

      

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