Ao ouvir uma música também sentimos...E como sentimos!

Certa vez, algum de nós já deve ter escutado uma música que meche dentro de cada um de nós...
São sentimentos próprios e únicos de cada um e depende da musica e do estilo também, mas o que realmente importa é que sentimos tanta coisa ao ouvirmos certas músicas... Me sinto feliz por poder dizer que ao ouvir Blackbird (Lennon/McCartney) me lembro do campo, da natureza que nós insistimos em bagunçar e mais do que isso: destruir! Será obrigado acabarmos com tudo que temos para depois consertamos...
Já se tornou de prache destruirmos as coisas, durante o amor destruimos corações, ás vezes sem nem percebermos, durante a guerra vidas de pessoas inúteis e de inocentes também! É verdade que certa vez já mencionaram que tudo o que mais precisamos é de amor! mas nada fazemos para conquistá-lo, vamos embora em busca de algo melhor, ouçam músicas que te motivem, e viva o amor!
 Mas aquele amor que perdure e que esteja em sua mais pura essência para podermos praticá-lo...
 "LOVE IS ALL YOU NEED"

Em memória dos sonhos

O maior "defeito" do do homem é correr atrás de "coisas" inimagináveis, e automotivar-se acaba por se tornar uma incaracterística peculiar e única do homem, o animal utiliza de motivação para suprir suas necessidades, já o ser humano necessita de sonhos e de provar a si mesmo o quanto pode mudar ou o quanto pode criar (dependendo de qual caráter tenha esse ser humano - creio na tese de que o homem é produto do meio).
A necessidade pela criação, foi e é o motivo principal para o desenvolvimento da espécie humana desde os primórdios das civilizações, na cultura e nas artes modificando o comportamento, e também é o motivo de escrever estas palavras. A criação torna-se um assunto tão complexo, pois o ser humano nunca se sente satisfeito com suas descobertas, sempre há o que descobrir e criar... Sejam histórias, falácias, músicas a textos loucos como este!
 Automotivar-se por um ideal considerado por muitos utópico é ter a fé por algo que pode ser alcançado por você.


Telma Rodrigues